Tomara

Quando do teu olhar,
Rudemente,
Algo dócil
Vir a tona,
Dos teus beijos
Docilmete rudes
Virão ematomas
Ao passo que entorno
Teu veneno escorrendo
No canto da boca
Que me toma
O brio,
O frio,
O recato
E a roupa.

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